terça-feira, 8 de outubro de 2013

Questão de intimidade

Quando nos aproximamos de alguém, quando conhecemos e convivemos com esse alguém temos intimidade para pedir, agradecer, dar carinho, repreender, representar, apresentar referências, etc. Mas, e quando não conhecemos? Que intimidade temos? Como podemos apresentar e, sobretudo, representar?

"E alguns dos exorcistas judeus ambulantes tentavam invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que tinham espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus a quem Paulo prega. E os que faziam isto eram sete filhos de Ceva, judeu, principal dos sacerdotes. Respondendo, porém, o espírito maligno, disse: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo; mas vós quem sois? E, saltando neles o homem que tinha o espírito maligno, e assenhoreando-se de todos, pôde mais do que eles; de tal maneira que, nus e feridos, fugiram daquela casa." Atos 19:13-16

O sete filhos de Ceva, antes de tentar um exorcismo fracassado, tiveram Jesus como boa ideia e decidiram tentar/ por à prova o nome de Jesus para ver se funcionava de fato. Embora não O tivessem conhecido, eles acreditaram no que Paulo havia dito, porém, apesar de fazê-lo, além de duvidar não O conheciam pessoalmente, logo não tinham intimidade com Ele e isso lhes resultou na derrota, na vergonha, no fracasso.

Quando não há intimidade com Jesus não existem vitórias e tampouco progresso, pois sem intimidade com Ele não temos forças e muito menos quem poça mais que o diabo para nos proteger. 

Nos versículos acima temos dois extremos que exemplificam quem tem e quem não,
intimidade com Jesus. O demônio no homem possuído disse que conhecia a Paulo e a Jesus, que tinham intimidade com Deus, mas não conheciam os sete filhos de Ceva porque não o tinham. 

A pessoa que tem intimidade com Deus é conhecida tanto pelo Mesmo, quanto pelo diabo, pois ambos sabem da existência de uma aliança entre ela e o Senhor Jesus, e isso impede o diabo de tocá-la. No entanto, quando não se tem intimidade com Deus não se é reconhecido num indivíduo a autoridade do Próprio e nem uma aliança com o Mesmo e isso dá direitos deliberados ao diabo de agir.

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