domingo, 22 de julho de 2012

Pode ou não pode??????

Nos dias atuais muitos dogmas, costumes e doutrinas têm sido criados e introduzidos na sociedade através das religiões; uns dizem que se pode assistir TV, outros dizem que não; uns dizem que se pode cortar o cabelo, outros dizem que não; uns dizem que não há mal algum em falar alguns palavrões, outros descordam plenamente.

No entanto a questão não é poder, pois tudo nós podemos, a verdadeira questão é: será que convém?

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." I Coríntios 10:23

Por estarmos no mundo, estamos sujeitos à absolutamente tudo, contudo apesar disso, nós temos a capacidade de escolher o que fazer ou não, de escolher qual é o melhor caminho para seguir, a melhor decisão para tomar, etc. Na maioria dos casos, infelizmente, as pessoas se deparam com situações nas quais sabem o que deve ou não ser feito e, apesar de sabê-lo, não o fazem ou não o deixam de fazer.

Por que será que as pessoas erram mesmo sabendo que vão errar? Simples, elas erram porque se deixam levar pelas circunstâncias, pelo calor do momento, sem ao menos pesar na balança uma possível solução para evitar o erro consciente e iminente.

Cada um de nós temos dentro de nossas cabeças uma coisa chamada consciência, esta, por sua vez, serve-nos como balança para avaliar o que é certo e o que é errado. A consciência é algo invisível que, quando maculada, pode causar grande estrago  na vida de um ser humano que não soube usá-la através do bom senso ( Mateus 27: 3-10 ).

Sendo assim meu amigo leitor conclui-se que você, eu, nós, temos o direito de fazer o que quisermos, todavia, sejamos alertas e prudentes para com o nosso proceder, pois não são as obras que vão nos justificar diante de Deus, e sim a nossa fé; não a fé religiosa e cheia de sentimentos e de carnalidade, absolutamente. O que vai nos salvar é a nossa vida de obediência e sacrifício diante de Deus, mesmo porque, apesar de tudo nos ser lícito, nem tudo nos convêm, pois não é tudo que nos edifica.

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